Sou fã de saias curtas

 

 

 

 

View f

Passo logo para 1,65! Só que não, na realidade. Porém, dá a sensação de que fico mais esguia, por isso, mais elegante. E estes pequenos pormenores, no meu caso, fazem toda a diferença, tendo em conta que sou uma adepta incondicional da bela da sapatilha para onde quer que vá – é ela que me dá o melhor andar, a que me deixa dançar, passear e brincar horas sem fim. Tem é de mandar estilinho. É o caso.

Sensualizar com este prateado

Menos é mais. Sou discreta nos padrões e no corte. Certamente herdei essa tendência do Vítor e da Lola. No entanto, ao contrário da minha mãe, gosto sempre de dar um toque mais arrojado e, por isso, escolho esta saia. É curta, dá no olho e é SEXY! E eu adoro ser sexy de sapatilha! 
Nada contra o salto alto. Também gosto dele e não subestimo as incríBeis capacidades do sapato em altura para “chegar chegando e bagunçar a zorra toda” (lembram-se?! A minha dança na festa de NATAL da TVI?! Eu achava que não gostava da música… Só que gosto, afinal. Fica no ouvido, a sacana. Se não estivesse lesionada agora, acho que fazia a coreografia em frente ao espelho da minha sala – ligava a aparelhagem e acordava o Caju) –  E QUE SE DANE E EU QUERO MAIS É QUE SE EXPLODA. PORQUE NINGUÉM VAI ESTRAGAR MEU DIIAAAA….
Adiante…

Correr, meninas, é ótimo, no meu caso, para ter a perna mais torneada e seca. Tenho tendência para a retenção de líquidos, assim como tendência para ter uma coxa que, como diz o meu avô, “impõe respeito”. Por essa razão, a corrida, a crioterapia, a pressoterapia e os banhos gelados no Guincho depois dos treinos longos ajudam a tornar a perna mais bonita. Pelo menos é a sensação que tenho.

Ah! Já repararam que na fotografia que estou sentada vê-se a marca dos meus calções de corrida? Estas marcas sim são lindas. Quando mais se notam, mais bonita me sinto. Sinal de que sou uma RunnerGirl que corre com e na Natureza, e vou continuar a usar saia!

 

E estas “lunetes”?

Querem falar sobre isso? Se sim, comentem aqui neste artigo. Eu adoro esta onda. Não ando todos os dias… Mas estão sempre na minha gaveta para os dias em que me apetece “dar no olho”. 

É assim que eu gosto de andar minha gente!!! Sentir-me SEXY com pouco! Sentir-me incríBel com um look que existe num guarda roupa de qualquer uma das mulheres que estão agora a ler este artigo. Quem não tem uma saia, umas ‘tilhas e um elástico para fazer um coque?! Só precisas de atitude. Mas isso já está garantido, certo?! Se não tens, trata disso. Só depende de ti.

 

Ténis Freakloset + Produção e fotografia de Joana Lemos 

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

Roupa monocromática: sim!

 

Adoro roupa monocromática!

… E ao mesmo tempo super “cool” porque tem a bela da ‘tilha para equilibrar. Para além das minhas Asics Tiger que ando vezes sem conta, também adoro os ténis da Freakloset

Porque decidi fotografar 

A criadora tem tanto talento quanto de beleza. “Jezóó!!!” Já lhe disse imensas vezes – “Joana, tu és tão gira! Porque é que não és a própria manequim dos teus freakloset?!” Ela ri-se! Na verdade eu entendo… O foco do instagram da marca são mesmo os ténis. Se a Joana aparece, passa a ser o foco. Bom, adiante… Talento não lhe falta! Para além desta IncríBel marca portuguesa (imagina… podes, se quiseres, customizar os ténis. Tu escolhes as cores e nenhum par é igual ao teu), a Joana tem queda para a fotografia. E tem uma visão que a mim me encanta – discreta, focada com enquadramento certo e a “pinta” que eu estimo e nunca mostro nas minhas redes sociais (pah… Tirar fotos ao Caju, às minhas marmitas é tranquilo… Agora, a mim? Com os meus looks? Não me sinto capaz… Acho sempre que fica algo por dizer). 

“Joana, o que achas de nos juntarmos numa tarde e tirarmos umas fotografias com os meus “looks” preferidos do armário lá de casa?” – perguntei-lhe , com a certeza de já saber a resposta! 

Sim!!!

E assim foi!!! Tirei do meu guarda-fatos os meus “kits” do momento!! Foi uma tarde inteira a fotografar… E este foi o primeiro mood – eu ADORO o estilinho todo da mesma cor. A minha mãe veste taaaaanto assim!… A D. Lola é um poço de charme e descontração. Também anda sempre de sapatilhas… E gosta de tudo da mesma cor. A premissa é tudo ter uma “pinta descomunal”, sem nunca descorar o lema “menos é mais”.

Enquanto muito boa gente perde imenso tempo (ou não) a conjugar cores, eu, por sua vez, e por uma questão prática também, tiro partido do poder que a produção de uma só cor tem. Este look até pode passar despercebido mas é inegável o estilo que consegue assumir. Adoro branco. Principalmente quando quero dar um ar chic e sofisticado – tudo isto, claro está, de acordo com o meu jeito incriBelmente descontraído de vestir. Assim vestida sinto-me capaz de ir para qualquer lado!!

É verdade! Como a calça é de cintura subida eu acho mesmo que não fica nada mal exibir o tom moreno da pele da minha barriga. Concordam?

Sabem quanto tempo demorei a fotografar este look? 6-7 minutos! A Joana, para além dos talentos todos que enumerei, é SUPER rápida!!! Power Girl! 

Primeiro look “Fora da BoX”!! 

 

Produção e fotografia de Joana Lemos

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

Shot de erva trigo (pela minha saúde)

NOTA: à luz de questões que chegaram até mim recentemente, fiz hoje (22 Maio 2018) uma pequena alteração a este artigo para que ficasse mais claro e correcto. Para todos os efeitos, o conteúdo do meu blog não substitui recomendações nem avaliações médicas. Apenas partilho o que me faz sentir bem. Para mais questões sobre os benefícios do consumo da erva-trigo, por favor contactem a Biovivos. É o João, o fundador da Biovivos, quem poderá endereçar todas as questões. E nunca se esqueçam: eu sou apenas uma pessoa que se sente incrivelmente bem e feliz por beber um simples Shot de Erva Trigo. Porque os benefícios desta “ervinha” são inegáveis. E os “senhores cientistas” sabem disso! Como diz o Joãozinho “Let’s Grow” e Karma Points para todos!! Até já

 

A erva que desintoxica o teu corpo

Sabes porquê? Porque a Erva Trigo é um super-vegetal “carregadinho” de vitaminas, aminoácidos e tem aproximadamente 70% de clorofila “viva”, o chamado “sangue” das plantas. Portanto, quando digo que sinónimo de saúde é ter SANGUE VERDE, peço aos portistas e benfiquistas que não me levem a mal. Na verdade eu sou uma Leoa de Coração, ainda na barriga da minha mãe, mas para este tema não pode entrar qualquer tipo de clubismo. Ok?

Agora vamos lá saber: ingerir esta fonte de clorofila viva é o mesmo que desintoxicar e reconstruir o nosso sangue, uma vez que esta molécula é, em muitos aspectos, a mais parecida à molécula da hemoglobina do nosso sangue. E perguntam vocês: mas quem te ensinou isso tudo? A minha curiosidade desperta a minha leitura e conversas prazerosas com o João dos BIOVIVOS – um apaixonado pela vida que cuida do nosso planeta como ninguém. É ele quem produz estes Super Vegetais e é também ele quem os vende… VIVOS! Sim! Não há vegetal mais fresco do que aquele que é vendido vivo.

Para além de purificar o nosso sangue e de ter uma densidade de nutrientes elevada, limpa os intestinos, entre muitos outros benefícios… É MANDAR ABAIXO UM SHOT E O TEU CORPO DIZ-TE NA HORA – “OBRIGADINHOS. AGORA ESTOU FELIZ.” – Entendem?!

 

Não tem um sabor incríBel. Parece que estás a beber erva.

Eu bebo um shot puro! Tau! Mas também podes encontrar este vegetal em forma de comprimidos, em pó ou mesmo em barras, mas já sabem que acabadinha de cortar é logo outra coisa. Se quiserem podem, por exemplo, fazer um sumo com esta erva e adicionar limão e maçã e aí, o shot “vira” sumo e torna-se mais fácil de beber. 

No meu caso, acreditem, não me custa nada. Já estou tão habituada e consciente dos benefícios que torna-se num dos melhores momentos do meu dia. 

 

1 vaso = 1 shot

Eu uso o vaso inteiro para um SHOT. Mas não abuso. Um vaso de “ErBa” é só a quantidade que eu “mando abaixo”. Mais também é capaz de ser um exagero. Digo eu…

É que, para além deste SHOT, convém reforçar que eu todos os dias também uso nas minhas marmitas os Biovivos de Ervilha e Girassol. Para saberem mais sobre estes vegetais, espreitem o site dos BIOVIVOS.

O João ensinou-me: “quando cortas os biovivos, já não crescem com a mesma densidade de nutrientes. Por essa razão, podes sempre dar a segunda colheita ao gato e ao cão”. Lá está!! Assim fiz. O Caju adora. Ele nunca foi esquisito para comer e beber e, neste caso, “marcha também”. Neste dia, não estão bem a perceber – a “pessoa” aproveitou a minha rápida ausência da cozinha, usou o banco como apoio e saltou para a mesa dos BIOVIVOS. 

 

Nunca na vida me ia chatear com ele… Não dá, porque ele olha assim para mim, entendem?

Deixo-vos aqui duas dicas para terem sempre em conta. Nem sempre sigo à risca. Já tive dias em que bebi um SHOT ao lanche ou mesmo ao final do dia, mas por regra, levo estes dois pontos muito à séria:

  1. Beber o Shot de Erva Trigo em jejum e tomar o pequeno-almoço passados cerca de 20 minutos. Isto porque, quando estamos em jejum o nosso estômago está “mais calmo” e com os ácidos menos ativos. Se queremos que o shot chegue na sua forma mais rica em nutrientes, devemos tomar em jejum para evitar que os ácidos percam eficácia.
  2. Bochechar antes de engolir para promover a absorção de nutrientes diretamente debaixo da língua.

Para fazer um SHOT de ERVA TRIGO eu uso:

  • Tesoura
  • Máquina manual para SHOT de Erva Trigo. Esta comprei no supermercado Miosótis, no entanto também conseguem fazer um SHOT com uma liquidificadora. Se não quiserem a fibra, é só coar.
  • Água
  • Erva Trigo Fresca
  • Copo de shot

Agora é só estarem atentos às imagens.

 

Entendem agora porque é que este é o meu ritual do bem? É que ainda por cima, eu fico muito mais bem disposta!! Malta!! É preciso é ter SAÚDE!! Com isso, “a gente” aguenta com tudo!

Fotografias de Laura FONTOURA

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

A Meia Maratona de São João das Lampas

“A Meia Maratona de São João das Lampas são só rampas… Tudo sobe e desce. Difícil manter um ritmo constante. E reza para não estar vento… Então aí é que vai doer.”

Eu confesso que estes comentários antes de fazeres a prova não deixam de “assustar”, ou melhor, não deixam de “impor respeito”, mas por outro lado ainda me dá mais ganas de ir lá desafiar o meu corpo e terminar do jeito que eu tanto adoro – espalhar uns pózinhos de alegria e excitação. Para isso, tens de treinar. Sim, porque eu estava em boa forma. Eu estava preparada para aquele “sobe e desce”. Eu tive prazer a correr. Mas não deixei de sofrer. E custou muito. E não tenhas dúvidas, se queres fazer uma “boa marca” e desafiar o teu corpo, tens de sofrer!!!
Maaaaassss…. Se treinares bem, com qualidade, sofres muuuuito menos. É a chamada dor prazerosa – e tu aprendes a gostar dela… De tal maneira que depois, não vives sem ela.

Porquê a Meia Maratona de São João das Lampas?

Diz o João Catalão – “tu vais gostar desta prova. É tudo sobe e desce, tens apoio nas ruas e é só gente acolhedora”. Fiquei logo numa excitação. Já conhecia a fama da prova, e depois deste comentário, no final de um dos nosso treinos (com mergulho no mar), a marmitar as nossas barras, frutas e proteínas, criou-se o cenário ideal para, sem pensar duas vezes, tratarmos logo dos dorsais. Não tinha ainda nenhuma prova definida, (vá… Para além da EDP Maratona do Porto que vou correr a 5 de Novembro convosco, certo?!) por isso… Arraancaaaaa!!!!!

 

A minha preparação!!

Bom… A verdade é esta – eu não gosto de estar parada. Tenho este vício no corpo, minha gente. E sempre fui assim. E só assim me sinto bem. Mesmo depois da Maratona de Sevilha, respeitando os tempos de descanso e as intensidades do treino, eu nunca parei. Correr, saltar, suar, faz parte de mim. Esta “cena” das endorfinas desperta o melhor que há em mim – a minha alegria, sentido de humor e o “descomplicar” de situações do dia-a-dia. E desculpem este aparte, mas é por conhecer bem esta sensação tão prazerosa, que me vou abaixo quando não estou a 100% – como por exemplo, agora (dia 18 de setembro de 2017) que tenho um entorse no pé e não posso correr… Por tempo indeterminado. Ai… Eu sei que tenho de ser positiva e sei que qualquer atleta passa por momentos assim, mas eu ainda estou no momento da tristeza (mas já a passar para o nível da reação/ação) e também tenho de o viver, certo? Não posso evitar este sentimento que me invade a alma.

Só para perceberem… Eu sinto que tenho um TOURO dentro de mim e preciso de o soltar. Sinto que agora, por exemplo, estava capaz de correr 25 km no Guincho a ritmo progressivo (a terminar a 4:20min/km), dar um mergulho no mar e… Ainda fazia trabalho de CORE!!! Eheheheheh!! Perdoem este desabafo… Mas a pessoa sente, a pessoa partilha!!

Imaginem… Uma semana depois desta Meia Maratona, eu vou para a festa dos anos 90 e a dançar a música dos Vengaboys, dou um salto e, ao pousar o pé no chão dou o tal mau jeito e… Pumbas!!! Como disse, o entorse não é dos mais graves, mas Carambaaaa!!!!! Andava numa fase tão motivada e a treinar tão bem e isto tinha de acontecer?! É nestes momentos que também tenho de ter espírito de atleta, certo?! Do género… Aguentar não treinar, cuidar da lesão e descomplicar. Bem sei que há problemas maiores, mas nós também vivemos os nossos consoante todos aqueles que temos. E eu quero muito correr com alegria a minha Maratona do Porto!! Ehehehehe. “Isabel, take it easy… Me poupe, me stop, me economize ” – ouvi isto numa novela há muitas anos e nunca mais e esqueci da dita expressão!!

Maltaaaa!!! Eu estou a falar da Meia Maratona! Tenho de avançar… Mais tarde desabafo sobre a minha lesão! Agora arranca!! Tudo isto para vos dizer que o treino está sempre presente na minha vida. De maneira que, treinar para as Lampas, foi relativamente simples: desta vez fui apenas com o João, então fizemos treinos de escadas, treinos em terrenos variados e algumas séries, para não perdermos velocidade. Sem nunca esquecer o trabalho de reforço muscular. No meu caso, valeu o trabalho de core no E-Fit e os treinos metabólicos com a minha PT Filipa. Lembrei-me do Luiz Santana (efit) e da Filipa sempre que subia uma rampa. “Obrigadinhos” my loves!!

Cheguei à Freguesia de São João das Lampas.

A prova era às 17h00!! Hum… Não estou nada habituada a correr tão tarde. Para além de treinar sempre de manhã, na noite anterior apresentei a Gala do Love on Top de saltos altos, ou seja, 1h30 de pé a criar retenção de líquidos. Por esse razão deitei-me tarde também. Nada a ajudar (pensava eu. Está tudo na mente pessoal). De qualquer das formas dormi pelo menos 7 horas. Despertei por volta das 10h30. Passeei o Caju, tomei um batido de aveia e banana e fui fazer o saco e arrumar a casa. Por volta das 13h00 almocei uma salada de legumes com proteína e frutos secos e guardei os cereais para 1 hora antes da prova – comi arroz e ainda mandei abaixo 2 quadrados de chocolate. Bom, deixem-me dizer-vos que eu como desta forma porque já sei como o meu corpo reage. Eu acordei sem fome e… Sem vontade de ir à casa de banho. Ora, para não acontecer a mesma história da Maratona de Sevilha, eu desta vez só comi os hidratos depois de ir à casa de banho. Comigo resulta. Mas este é o meu corpo e até chegar a esta conclusão, cometi muitas asneiras. 

Levei 2 géis. Um tomo ao Km 14 e o outro fica de reserva (para mim ou para quem precise. Agora recordo-me que na Meia Maratona dos Descobrimentos dei um gel a um corredor que estava ao meu lado. Nunca é demais)

Isto foi o que eu comi. Agora corre!! Okaaayyyy!!!! 

Esta prova tem o mesmo “mood” da prova das fogueiras. Uma freguesia super acolhedora e feliz por estar a celebrar as festas da zona. Música popular, carros de choque, algodão doce e muito entusiasmo nas ruas até porque a partida da prova era mesmo ali ao lado.

Eu adoro quando as t-shirts da prova são pensadas também na mulher. Esta é vermelha, justinha ao corpo e pensada para correr. Não usei na prova (até porque corro sempre de top – menos é sempre mais. Quanto mais leve melhor) mas fará parte da minha colecção de t-shirts com coração. 

 

Aquecimento. Tiro. Partida.

Sigaaaaaa!!!! Fico sempre com um entusiasmo descomunal. Aqueles 3 minutos antes da partida são sempre alucinantes. É como se, naquele momento, nada mais importasse – apenas correr e dar o melhor para cortar a meta. 

A minha estratégia

Mesmo sendo a primeira vez a correr esta Meia Maratona, eu tenho de ter uma ideia mental do percurso. E nisso o João ajudou-me, até porque ele já conhecia a prova. Então diz-me ele assim: 

“Vai com cautela até ao km 4. Depois de passares essa fase, aí é que se vê quem treinou para as rampas. Entre o km 4 e o km 14 vais ter muitas subidas e descidas. Mesmo aquelas que não são tão íngremes, são longas, por isso, faz bem a gestão do esforço. Quando passares o km 14 vês como te sentes. Se estiveres bem, então lembra-te que o pior já passou”.

E o João também fala assim, no meu caso, porque ele sabe bem aquilo que treinamos e a forma como o fizemos. Na realidade, mesmo depois do km 14 eu continuei a achar a prova difícil, com subidas e descidas. Mas aqui nesta fase conta muito o foco, a concentração e a vontade de não quebrar. Valeram os fotógrafos que ao longo da prova apontavam a máquina para mim e para todos os outros corredores. Confesso que, no meu caso, é altamente estimulante – sorrio sempre e por momentos esqueço o cansaço.

Tive a sorte e, claro está, mérito também, de ter uma equipa de reportagem quase sempre a acompanhar o meu percurso (podem ver a reportagem completa aqui e aqui). Comecei de forma confortável e, no final da primeira grande subida (no km 4, lá está) ultrapassei a 2ª classificada. E a partir daí, o operador de câmara veio quase sempre comigo. E isso também ajudou a não quebrar: “Agora é que eu não vou vacilar”. Mas também devo confessar-vos e admitir que o melhor “gel” que tive foi, claramente, o apoio nas ruas. Sim, não deixei de escutar “Lá vai a apresentadora da TVI. Força Isabel” mas, para além dos aplausos e sorrisos, soube muito bem ouvir também “Vem aí finalmente a primeira menina. Bom ritmo” – e nesta altura, muitos não sabiam que eu era a Isabel da TVI. Não deixa de ser verdade, mas ali eu sou aquela que treina para correr com toda a “piriska”. Eu ali só quero ser uma “runner girl”. E adoro sentir que… É isso mesmo!!

Apanhei vento. Principalmente nos últimos quilómetros. E acredito que, se não fosse o gel eu podia quebrar nos últimos 5 quilómetros. Valeu também, como já disse, o trabalho de core e a postura – se há momento que deves correr de peito orgulhoso é aqui, nesta fase. Não vaciles. Ter uma boa postura facilita imenso a performance na corrida. E quando estiver a custar muito, faz como eu, “entra na bolha”, no teu mundo e vive apenas o presente. Eu nunca penso na meta – por vezes gera-me ansiedade e posso descontrolar a respiração – mas sim no momento da corrida. Tento encontrar uma música numa das gavetas da minha alma e trago-a cá para fora. E uma coisa é certa: quando dou por mim já só falta 1,5km. E aí eu penso – “Vai. É só uma série longa. Por isso, vai passar rápido. Dá tudo”

Foi assim que eu pensei nesta Meia Maratona. E à medida que me aproximava da meta só via pessoas e escutava frases de incentivo. A 100m entregaram-me uma rosa (consegui apanhá-la delicadamente e seguir em frente). 

 

Ganhei.

Eu não corro para subir ao pódio. Muito menos para ganhar. Mas caraças!!!! Cortar a meta é Incríbeeeeelll!!!!! E subir ao pódio é um orgulho enorme. Tenho tanto orgulho em mim naquele momento. Na verdade fico até a ter mais orgulho em mim por conseguir superar-me com saúde e esforço do meu suor. É muita adrenalina boa naquele momento. Mas essa adrenalina existe só pelo facto de correr. Correr é lindo. É libertador e cura tristezas. Afasta pensamentos maus. Promove o apego, o elogio e o espírito de camaradagem. E por isso dá saúde. É isto que me move. 

O jornalista Paulo Costa entrevistou-me no minuto a seguir à minha prova. Espreitem a reportagem, e aí vão entender melhor o porquê de eu gostar tanto de correr. Eu não disse tudo. Mas eu senti tudo. E quando eu sinto muito as coisas… Eu também choro muito. Se for por isto, deixem-me chorar a vida toda.

Dois pequenos grandes pormenores

Quando no final da prova tens à tua espera Águas de Monchique e Fatias de Melancia… Não há muito mais a dizer. Parabéns à organização por estes pequenos e prazerosos detalhes que fazem toda a diferença na vida do atleta.

Foi tudo tão bom, a seguir!!! O meu companheiro de corridas, Rui Geraldes, apesar de lesionado, foi lá!! Esteve lá comigo e com o João a torcer por nós. E também chorou comigo. Quando cheguei ao carro tinha uma mensagem dele no meu telemóvel às 17h30 (estava eu a correr) e dizia o seguinte: 

“BabyLove, vais ganhar. Eu sei”

Sacana!! Ehehehehe!! Comoàssim depois de tudo isto, ir para casa?! Nem pensar. Só se for para tomar banho e seguir para o restaurante. Até porque uma das melhores coisas nesta vida é conviver à mesa!! E tínhamos tanto para comer e tanto para falar que a cama só me viu chegar eram perto das 2 da manhã!!! A dor desta Meia Maratona de São João das Lampas foi tão boa que para ano, com saúde e se o trabalho deixar, estarei lá de novo, certamente. 

Fotografias de RUN 4 FFWPU e Bernardete MORITA PHOTOGRAPHY

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

Eu vou correr com a EDP. E tu vens comigo.

Eu vou correr com a EDP, mas também quero a tua energia

Vamos, malta, está na hora de ir correr com a EDP!!!! Estás a ver aquela expressão, “são precisos 2 para dançar o tango”? Eu penso sempre assim quando corro. Eu não gosto de correr sozinha! Tudo faz mais sentido quando é partilhado. Não estou a dizer com isto que não treino sozinha. São alguns os treinos que não corro acompanhada porque, na realidade, nem sempre temos a disponibilidade desejada. Mas não falho os meus treinos. Vou na mesma. E só assumo este compromisso porque amo demais correr. Eu corro para ser feliz. E, tirando o apego e o amor que tenho aos “meus”, nada me preenche tanto como calçar umas sapatilhas e arrancar para junto do paredão – claro. E é eBidente que no final do compromisso eu tenho o mar a chamar por mim. E lá vou eu – mergulho sempre, nem que seja “à patinho”. E se vieres comigo melhor ainda. “You made my day”. Oh yeaaahhhh!!!!!

Juntei a minha Energia à EDP

Isso mesmo!!!! Quis o universo juntar estas duas IncríBeis energias!!! E traçamos o nosso compromisso – vamos correr!! Siga!!! E vamos correr sem desculpas, até porque vais poder escolher quantos quilómetros vais querer correr comigo. Melhor – quantos quilómetros vais querer correr na minha equipa. Vou ter dorsais para ti, vamos correr juntos as corridas da EDP e, no final dos grandes desafios, ainda vamos, juntos, “abastecer o depósito” à mesa! Eheheheh
Estou numa excitação!!!

O meu compromisso com a EDP só faz sentido se tu vieres correr connosco. Se também tu assumires o compromisso. Pensa! Mas não penses muito! Alinha comigo e em breve eu vou dizer-te que provas EDP eu vou correr. Uma delas é já no próximo mês. Começa já o aquecimento. Eheheheh…

Uau!!!

Já vi estes pequenos vídeos vezes sem fim e nunca me canso. Fico sempre com um arrepio “na espinha”. Não é tanto por ser eu ali… Mas sim porque não há nada mais completo e fascinante do que correr “com” e “na” Natureza!

Imagem e edição por Samuel Costa e Samuel J. Rodrigues 

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

O que eu como num dia #003

Aqui está ele pessoal! O meu “what I eat In a day” número 3 ou “o que eu como num dia” (espreitem o primeiro e o segundo!). Desta vez mostro-vos o meu dia depois de 2 dias a cometer excessos. E com isto quero dizer o quê? Saí da minha rotina, estive um fim-de-semana no Algarve com horários diferentes do habitual (deitar tarde, acordar tarde, etc), saídas à noite com os amigos e jantaradas com tudo aquilo a que eu tenho direito.

E soube tão bem…

Comi aquilo que mais me faz delirar – sobremesas gulosas, 2 copos de vinho do Porto e principalmente comi em maior quantidade que o habitual. Foi bom enquanto durou!… Mas agora há que equilibrar e voltar à minha rotina e à leveza do corpo que tanto estimo! É assim que eu funciono – com equilíbrio e sem fundamentalismos… E sempre com uma boa pitada de boa disposição. Espero que gostem!!

Vídeo editado por Samuel Costa

Etiquetas: Eu, isabel

Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

A minha sandwich é DoBem!

Vamos por partes. Nunca tinha partilhado uma sandwich. Esta é a minha. À minha medida e sempre DoBem. A sandwich funciona muitas vezes como o meu pós-treino. Normalmente é sempre o meu almoço das 3 da tarde e costumo acompanhá-la sempre com uma salada “à escolha” (o que houver no frigorífico). 

Confesso que naqueles dias em que o treino é mais “puxado”, caso tenha bananas congeladas, ainda faço a minha sobremesa de gelado de banana – que é mesmo para “matar o bicho” caso ele teime “em dar de si”.

Experimentem e partilhem comigo. Digam lá que, à parte da primeira trinca, aquele momento em que “furas” o ovo escalfado é só o delírio. Eu fico “tola”. Já diz o Quim – “Eu vou comer até me lambuzar”. Ai meus Deus!!!!!!

Receita da minha sandwich


Ingredientes

1 alho francês
150 gr. cogumelos
1 c. chá de óleo de côco
sal marinho e pimenta preta a gosto

pão à escolha
acelgas (ou outro verde como alface, espinafres, agrião ou rúcula)
pêra-abacate
queijo vegan fatiado (eu usei Violife picante)
1 ovo escalfado (basta cozer numa panela com água e 1 c. chá de vinagre)
sementes de linhaça

Método

  1. Cortar os cogumelos e o alho francês.
  2. Saltear durante 3-4 minutos numa sertã com uma colher de chá de óleo de côco.
  3. Temperar com sal marinho e pimenta preta.

Montar a sandes

  1. Colocar os ingredientes na seguinte ordem: acelga, a fatia de queijo, a mistura de cogumelos e alho-francês, a pêra-abacate e o ovo escalfado.
  2. Polvilhar com uma colher de chá de sementes de linhaça.
  3. Fechar a sandes e servir!

Obrigada à minha amiga Francisca que me emprestou a cozinha maravilhosa dela, à Quinta do Arneiro pelo cabaz e à Ferrache pelo look.

Fotografias
André Nogueira

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

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Sumo de… batata doce!

Com apenas 3 ingredientes, faço um sumo de batata doce incríBel. Não é preciso muito. Menos é mais e chego à conclusão que, se colocarmos fruta, legumes e superalimentos em variedade, “às tantas” o organismo até se baralha e não tira partido dos benefícios de cada um deles. Por isso mesmo, cada vez mais gosto de criar sumos, saladas e snacks com dois ou três ingredientes e… ‘Tá booomm!!!!!

Este sumo “Yellow” é uma delícia. Parece que é ácido e amargo mas eu não deixo. A batata doce trata do assunto. Não se esqueçam de, no final, colocar 3 pedras de gelo para ficar mais fresco. Morno não dá com nada! Muitas vezes este sumo é o meu lanche. Se quiserem, no final, adicionar umas sementes do bem, também combina. Mas lembrem-se: sempre 1 colher de café de sementes, Ok? Não abusa! Menos é mais!

Estava bom? 

 

Receita

Sumo de Abacaxi, Batata Doce e Limão


Ingreditentes

1/2 abacaxi maduro
1/2 batata doce lavada e descascada
1 limão pequeno descascado
500 ml de água

Método

  1. Colocar todos os ingredientes na liquidificadora e triturar até estar completamente homogéneo.
 

BLENDER X-PRO DA KENWOOD

 

Fotografias de André Nogueira

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Isabel Silva

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A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

O meu gelado de banana saudável e pouco calórico

Eu não conto calorias. E é um erro acharmos que vamos emagrecer se soubermos contar calorias, como se isso fosse o mais importante de tudo. Não é. Eu penso apenas em nutrir o meu corpo e dar-lhe os melhores legumes, as melhores frutas, proteínas, super alimentos para que possa ser uma pessoa saudável e feliz. Mas não lhe dou só isso. Também lhe dou gordices das boas. Ah, pois é, malta!

Eu adoooooro sobremesas “gordas” quando vou jantar fora, desde que sejam bem confeccionadas. Mas só de vez em quando, para a minha barriga não fazer dói dói — sou muito sensível a açúcares refinados, natas e essas coisas, talvez por já não estar habituada a isso. Também por isso tenho um truque, um truque de quem gosta de comer a sua gordice, mas sem ter problemas, sem se sentir culpado e sem correr riscos de ganhar peso. E que truque é esse? Só ter em casa gordices do bem! Oh yeah!

Hoje partilho convosco esta sobremesa, que também pode ser um pequeno-almoço, um lanche para o pré-treino, um snack, o que quiserem. É limpinha, saborosa e uma excelente opção para matar a gula e aquela necessidade que às vezes sentimos de ingerir qualquer coisa doce.

Sou louca pelas pepitas de cacau da Iswari e, como já devem ter reparado, não vivo sem canela. Dá para tudo. Mais: qualquer pessoa que queira ter energia come sempre, pelo menos, uma banana por dia.

Receita de gelado de banana com canela e pepitas de cacau


Ingredientes

2 bananas maduras congeladas
1 colher de sobremesa de canela
1 colher de sopa de pepitas de cacau Iswari

Método

  1. Colocar as bananas e a canela na liquidificadora ou robot de cozinha.
  2. Triturar até formar a consistência de gelado.
  3. Servir com um pouco mais de canela e pepitas de cacau.

LOOK

Top Nizza, Calções Ferrache
Blender X-Pro da Kenwood

Fotografias
André Nogueira

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Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.

Eu venci a Alegro Meia Maratona de Setúbal

Eu corro porque gosto, como diz o slogan da t-shirt da Alegro Meia Maratona. E, claro, gosto de me superar e, sempre que a vida me permite (e aqui falo da disponibilidade mental, pessoal e profissional) tento melhorar os meus tempos. Mas a terminar bem!!! Em bom!! Como viram no vídeo do meu Instagram. Assim é que é correr com grande categoria. Para isso acontecer, para correres com prazer e com POWER tens de treinar. E para estares ali a correr na incrível Serra da Arrábida, com subidas e descidas (uma delas deu bastante luta até) a lançar sorrisos e “pózinhos” mágicos pela estrada, tens de sair da zona de conforto numa das tuas corridas semanais. No meu caso, e no seguimento do tipo de prova que me esperava, fiz no início da semana anterior um treino de escadas. Dei tudo. E deixei o resto das reservas num dos mergulhos que dei no mar. “Trás Pás!!!”

Posto isto, acrescento o facto de me ter lesionado, há cerca de 1 mês e meio, na Corrida dos Sinos, em Mafra. Levei para casa um honroso 7º Lugar, um lindo Sino, uma vontade de voltar para o ano… E trouxe também uma lombalgia. Espetáaaculo!!! Isto para quem adora praticar desporto e até tem bastante cuidado com a saúde do corpo (não vacilo nas massagens semanais, alongamentos diários, tipologia de treinos, alimentação), levar com uma lesão que implica uma paragem de pelo menos 1 mês, é duro. Bem sei que há lesões piores… Mas também há menores e nós damos dimensão aos nossos problemas de acordo com aqueles que nos aparecem no caminho. Foi um mês de paciência, reflexão e, claro… novamente MUITA PACIÊNCIA!! 

Pior do que não treinar era estar limitada nas tarefas do dia a dia. Das coisas que mais me custaram foi, claramente, sentir dificuldade em passear o meu Caju. Ele queria tanto correr ou, simplesmente, passear a ritmo desafiante (sempre o habituei assim) e eu não conseguia dar corda aos sapatos. Acabei por mentalizar com o passar dos dias: “Ok. Tens uma lombalgia. Vais conseguir curá-la, mas tens de ter paciência e seguir os tratamentos e o descanso à risca”. 
Mas a minha “cena” não era só a lombalgia. Havia outra coisa que me estava a gerar ansiedade e tristeza, caso não ficasse curada num espaço de um mês: “Então eu sou Madrinha da Alegro Meia Maratona de Setúbal e pode haver a possibilidade de NÃO correr?! Comàssim??!! Não pode. Tenho que ficar boa”. Olha… Às tantas foi este último pensamento que me deu forças e motivação para curar a minha lesão. 

E tanta força deu que a miúda até ganhou a prova.

Eh pah…. não aguento. Certo?! Alguma vez na “B”ida eu pensei ganhar isto? Pessoal, eu só queria, honestamente, chegar ao final sem dor (vivia nesta incerteza porque o último e único longo treino que fiz, depois da lesão e antes da prova tinha sido no domingo passado: uns ricos 15 km no Guincho sem olhar a ritmos), em grande estilo e sentir que as subidas da Arrábida tinham sido apenas desafiantes e não dolorosas. Entendem este meu desejo, certo?! Correr com prazer. Correr com preparação. Só assim consegues curtir e tirar partido da beleza de uma prova. 

Eh pah… sabem que aquela cena de gostares de correr (e até fazeres uns tempos jeitosos), seres figura pública e, neste caso, ainda és madrinha da prova, ouves sempre os mesmo comentários: 

– “Então Bélinha, hoje vais para que tempo?”
– “Hoje é para ganhar, no mínimo”
– “Ando a ver os teus treinos e fazes na boa abaixo da 1h30′

Pessoal!! Na boa, mas tipo… A pessoa não tem que correr para bater sempre o record. Para dar o que tem e o que não tem. Até porque, na condição em que eu ia (vinda de uma lesão), arriscar e dar o litro ainda me dava outro brinde. E eu não estou para isso. O que seria arriscar a levar outra lesão para casa e ficar privada dos meus treinos nas semanas que se sucedem. Agora, eu tenho é de estar feliz a correr e de dar o meu melhor. E foi tudo isso que eu fiz!!! 

Tudo tímido na partida

O “speaker” passa-me o microfone antes da partida. Perigo!!!! Claro!! Já sei: não me vou calar. Tenho sempre coisas para dizer ao mundo. E disse. Mas só algumas. Estava tudo muito tenso. Eu entendo. Sério que entendo. No meu caso, as borboletas que sinto na barriga provocam-me tanta adrenalina que a minha vontade é apenas “mandar postas de bacalhau” para descomprimir a malta. No meio de tanta coisa que eu disse ainda consegui ver os dentinhos a alguns corredores que estavam na partida – em nervos com os dedos focados no relógio para fazer “ON” aquando do tiro de partida (dava uma bela chapa aquele momento). 

ZiribAU!!!! Aí vamos nós!!!

Corri os primeiros 7 Km’s com o Ricardo (O Arrumadinho). Gosto muito dele. Ele tem uma vida agitada e atualmente não consegue dedicar-se a esta paixão tanto quanto gostaria. Mas eu adoro falar com ele sobre corridas. Sentimos exatamente o mesmo entusiasmo. Somos doidos por isto. E assim será, para sempre. Eu como ando mais dedicada, acabei por sentir necessidade de colocar mais velocidade na minha prova. Então passei para 4:30min/km. Mas, sempre confortável. Mantive-me assim até chegar à altura mais bonita, desafiante e dolorosa (para muitos) da prova: subir a Serra da Arrábida!

Ai Ai Ai!!! Ui Ui Ui!!!!!

Olha… Quem diria!! Foi, para mim, o momento mais prazeroso da prova. Sou forte nas subidas. E tudo porque também nunca descurei (mesmo na altura da lesão) o treino de força. Para seres forte não basta apenas correres, durante a semana, muitos km’s. A resistência é importante, mas de que te adianta teres uma boa “caixa” se não tens umas boas pernas: resistentes e tonificadas?! Então nestas provas, o reforço muscular é fundamental. E por cumprir este requisito, senti que foi prazeroso subir a serra. Também não pensemos que não fiquei ofegante. Fiquei. Mas tudo controlado.

Meu rico Luís Santana (o meu PT do E-Fit) e minha rica Filipa (a minha PT no Solinca). Valeram todos os treinos que me deram nesta fase…

Lembro-me de passar, já na Serra, pela malta dos piqueniques. Era um cheiro a churrasco… Era tudo sentado com o farnel ao lado a gritar – “Vai!!! Força!!! Há cerveja e bifanas para quem quiser”… ‘Tá beeeiimmmm!!!!!! (E assim te distrais e passam alguns minutos da prova)

As descidas são tramadas!!! E mais tramado é quando acordas no dia seguinte. No treino regenerador que fiz na segunda-feira às 7h30 da manhã dei conta disso. Corri a 5:20min/km e estava no meu limite de velocidade. Valeu-me o mergulho na água fria do mar e a massagem no Urbano (o meu incrível massagista – fiel, bondoso e profissional).

E quando estás a 3km do final (já praticamente na Avenida Luísa Todi) e pensas que estás quase a chegar e começas a ligar o turbo? 

Uma notinha apenas: assim gosto de levar os meus treinos e provas – começo sempre mais lento em comparação com a segunda parte da prova. Gosto de treinos progressivos. Constantes enjoam-me e começar mais rápido para depois terminar a morrer é só estúpido. Pelo menos para mim. Só reflete que não estavas capaz de manter um ritmo competitivo. Mas nem é tanto por isso: é que terminar em sofrimento, ao invés de teres um sorriso nos lábios não é motivador, a meu ver. É bom terminarmos fortes. Assim funciona a minha mente. Mas como digo, esta é a minha forma de ver as coisas). Adiante…

Muita calma nessa hora. É aqui que tenho o meu maior desafio: controlar a minha adrenalina para não cair na tentação e no erro de surgir uma dor de burro com descontrolo da respiração. Então o que é que eu fiz? Controlei ao máximo a minha emoção e adrenalina para os últimos 300 metros. Até lá, mantive-me nos 4:20 min/ km. E assim foi. Mas caramba!!!! Ouvir toda a gente a dizer “Vai Isabel. És a primeira mulher. Vais ganhar a prova”; assim é difícil manter a calma. Mas eu consegui. A realidade é esta: a pessoa não vai para ganhar, mas quando percebe que essa é uma possibilidade cada vez mais real, então aí a parada já é outra.

É verdade!! Não falhei nenhum posto de abastecimento. Estava calor e não podia desidratar! Mas a energia era tanta que me esqueci de tomar um gel ao km 13. Mesmo. Tomei 1/2 gel no Km 16 e correu tudo bem à mesma. Há coisas que só a cabeça é que manda!!

Cortei a meta da Alegro Meia Maratona de Setúbal com a maior das adrenalinas.

Muitos podiam estar naquele momento, numa outra parte do mundo, no mesmo estado que eu. Mas garanto-vos: ninguém estava mais FELIZ do que eu! Foi uma sensação única!!! Foi uma mistura de emoções que nunca alguma vez senti. E tudo porque, para além de ser a Madrinha da prova, eu estava sem dor, sentia-me cheia de energia, ouvia os aplausos, vi os sorrisos e SENTIA a EMOÇÃO de todos os que ali estavam por me verem ali a correr… Não tanto por ser a Isabel Silva. Mas sim por verem uma mulher a transbordar alegria e entusiasmo simplesmente porque estava a correr.

Tenho o troféu na minha sala. É um orgulho acordar todos os dias, olhar para ele e pensar: 

“Eu gosto mesmo de correr.
De outra forma, nunca ganharia uma prova”

À parte desta linda vitória… Foi absolutamente maravilhoso ser a Madrinha de uma prova tão bonita como a Alegro Meia Maratona de Setúbal! Sou apaixonada pela Serra da Arrábida e pela gastronomia de Setúbal. Sinto-me bem nesta cidade e sou sempre tão bem recebida.

By the way… Durante os 21Km lembrei-me várias vezes do momento certeiro que me aguardava no pós Alegro Meia Maratona de Setúbal: o belo do choco frito para abrir o apetite e a bela da garoupa para me deliciar! E assim foi. Ganhei o dia!

Etiquetas: Eu, isabel

Isabel Silva

Comunicadora

A Isabel Silva nasceu a 8 de maio de 1986 e é natural de Santa Maria de Lamas. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e fez uma pós-graduação em Cinema e Televisão pela Universidade Católica. Fez um curso de Rádio e Televisão no Cenjor e foi o seu trabalho como jornalista e produtora de conteúdos na Panavídeo que a levou para a televisão, em 2011. Durante 10 anos apresentou programas de entretenimento e, de forma intuitiva e natural, percebeu que aquilo que a move é a criação de conteúdos que inspirem, motivem e levem os outros a agir. Tem uma paixão enorme por comunicar e tudo o que comunica está intimamente ligado a uma vida natural carregada de energia, alegria e simplicidade.

É autora dos livros “O Meu Plano do Bem”, “A Comida que me Faz Brilhar”, “Eu sei como ser Feliz” e da coleção de livros infantis “Vamos fazer o Bem”.

Descobriu a paixão pela corrida em 2015, em particular pela distância da Maratona – 42.195m. Tem o desejo de completar a “World Marathon Majors” que inclui as 6 maiores Maratonas do Mundo. Já correu Londres, Boston, Nova Iorque e Berlim.

A 14 de Dezembro de 2016 lançou o blogue Iam Isabel e que hoje, numa versão mais madura, mas igualmente alegre e enérgica, é o canal DoBem.