O tupinambo é um tubérculo, semelhante ao gengibre na aparência, que faz parte da família do girassol e que tem como origens a América do Norte. Tornou-se popular na culinária pela sua versatilidade e pelo seu sabor que lembra nozes! Pela cozinha da DoBem, foi a Chef Luisinha quem nos apresentou a este ingrediente e nós, claro, ficámos contentes! Gostamos de novidades – ainda mais quando são versáteis e saudáveis.
Este tubérculo subterrâneo que pode ser cozido, frito ou comido cru. É especialmente valorizado em dietas com baixo índice glicêmico devido ao seu alto conteúdo de inulina, um tipo de fibra que o corpo humano não consegue digerir, tornando-o excelente para a saúde intestinal e para controle de açúcar no sangue.
Além de ser um delicioso complemento para diversas receitas, o tupinambo serve como uma excelente fonte de ferro, potássio e uma série de outros minerais essenciais.
O tupinambo é mais do que apenas um ingrediente exótico – é uma adição nutritiva e deliciosa a nossa rotina culinária. Experimenta estas receitas e descobre a riqueza de sabores que este tubérculo tem a oferecer. E, claro, diverte-te no processo!
AINDA NÃO CONHECES A CHEF LUÍSINHA?
Nasceu em Monte Real, Leiria, Portugal e a sua verdadeira paixão sempre foi cozinhar.
Profissionalmente, foi enfermeira assistente de cirurgia ortopédica durante 30 anos.
Em 1998, decidiu arriscar e abriu o seu próprio restaurante, “Tachos de São Bento”, em Lisboa. Foi uma atitude ousada na altura. A Luísa não tinha nenhuma experiência culinária profissional além das suas próprias receitas, mas ainda assim seguiu o seu coração.
Visitou a maioria dos países da Europa, assim como Malta, Canadá, Marrocos, México, Sudão e Ruanda (estes dois últimos onde trabalhava como enfermeira paraquedista). Durante estas visitas, provou novos sabores que permitiram expandir o seu conhecimento sobre comida.
O seu restaurante foi um enorme sucesso. E outros restaurantes começaram a procurá-la como consultora. Mas a Luísa não parou por aí: o seu objetivo final era mudar-se para Nova Iorque, a cidade dos seus sonhos. Deixou, então, tudo para trás e foi. Não falava a língua, não conhecia ninguém nem tinha um emprego garantido, mas, em 15 dias conseguiu um trabalho como Chef de Pastelaria no restaurante português Alfama.