A nossa árvore de Natal é um pinheiro vivo e é Do Bem. Percebe porquê!

A nossa árvore de Natal é um pinheiro vivo e é Do Bem. Percebe porquê!

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01.12.2023
pinheiro vivo

É isso mesmo: o nosso pinheiro de Natal é um pinheiro vivo e é DoBem! E queremos muito que conheças a sua história. É que, para além da nossa árvore estar – e ir continuar – viva, de voltar para a Natureza e poder ser replantada, escolhemos fazer as nossas próprias decorações com materiais que reaproveitamos. Vamos contar-te tudo!

 

O Natal está chegar e uma das tradições mais adoradas desta época é a decoração da árvore de Natal. Embora muitos optem por árvores de Natal artificiais, há algo de mágico num pinheiro natural. No entanto, quando é chegada a altura de se escolher uma árvore perfeita, é essencial considerar todas as opções e reconhecer que nem todo pinheiro é vivo – mesmo que seja natural.

 

O pinheiro vivo

A escolha entre um pinheiro natural e um artificial já não deixa grandes dúvidas: há quem reaproveite o seu pinheiro artificial de ano para ano – porque, apesar de ser feito de materiais como o plástico, não suja, pode ser reutilizado por muitos anos e acaba por ser um investimento que rentabiliza. Agora, a verdade é que cada vez mais famílias optam por pinheiros naturais. As razões são inúmeras, desde a recordação da infância, ao fato de querermos uma árvore natural em casa, por questões solidárias (como é o caso da iniciativa Pinheiro Bombeiro) ou por razões de sustentabilidade ambiental.

Quando pensamos em fazer a nossa árvore de Natal a nossa escolha foi clara: queríamos um pinheiro natural! Mas… foi aí que percebemos que “natural” não é sinónimo de “vivo”. Queríamos um pinheiro vivo – que pudesse ser devolvido à Natureza, que é como quem diz, replantado. Pesquisa para aqui e telefonema para ali: sim,  os pinheiros vivos são alugados com as raízes ainda intactas, permitindo que o mesmo seja plantado, na altura certa, depois das festas.

 

Escolhemos o pinheiro vivo da Planta Livre

Conhecemos a Planta Livre e soubemos que eles tinham exatamente o que procurávamos: um pinheiro DoBem, com raízes e vaso – com todas as condições para que a árvore se mantivesse confortável e saudável até ser plantada novamente. Ainda fomos a tempo de conseguir o nosso – porque, por norma, o stock é muito solicitado e a campanha acaba por encerrar depressa. Se estiveres interessada/o nesta opção, para o ano, coloca na tua agenda um alerta para o fim de outubro.

Com foco na preservação das espécies Abies nordmanniana e Picea abies, a causa “Pinheiro Vivo” defende a sustentabilidade ambiental, tendo como principal objetivo desmistificar a utilização pontual dos pinheiros de Natal, através de uma opção mais viável e ecológica. 

Depois de viver a época natalícia, o pinheiro será devolvido à natureza numa floresta ou pinhal português, contribuindo para o enriquecimento das nossas serras.

É um investimento que sentimos valer a pena – uma vez que nos sentimos a contribuir para uma causa. O valor deste “aluguer” engloba a entrega pela empresa – de forma a que a nossa árvore tenha todos os cuidados pretendidos -, a recolha e posterior plantação.

 

 

As decorações DoBem

Escolhemos o pinheiro de coração cheio – um pinheiro vivo para vibrar connosco da forma que queremos e gostamos – e, agora, precisávamos de uma decoração na mesma medida! Queríamos uma decoração sustentável, que envolvesse dedicação e carinho da nossa parte e, por isso, convidámos alguém que é professor e muito dedicado à educação ambiental – o Ayala – para nos ajudar e inspirar e pusemos “mãos à obra”. É que – apesar de termos sempre muito volume de trabalho e necessidade de foco – a época natalícia é perfeita para nos relembrar que, por vezes, temos de parar, respirar, partilhar e viver. Mergulhar em momentos de criatividade em que apenas absorvemos o que estamos ali a fazer e aproveitamos a jornada.

 

Materiais que usámos:

  • Laranja desidratada – que a Daniela roubou ao filho, que adora comê-las e diz que sabe a chocolate
  • Cápsulas de café – que despejámos
  • Garrafinhas de sumo – que limpámos e às quais retiramos as etiquetas
  • Leguminosas e cereais secos – diretas da despensa da Isabel, para enchermos as garrafinhas
  • Rolos de papel higiénico – que recortámos em forma de anjo
  • Rolos de tecido – que serviam para embrulhos mas que ficaram muito melhor ali
  • Enfeites em cartão – que vieram de materiais encontrados na reciclagem da rua, pelo Ayala. Por exemplo, tivemos um cartaz de um restaurante do qual retirámos as palavras que mais gostámos  e um cartão muito “flash” prateado, onde escrevemos palavras que nos pareceram bem
  • Luzes que são LED’s e que reaproveitamos todos os anos

 

 

 

É engraçado como tudo – em conjunto – até foi feito tão rápido. E confesso que eu – a pessoa que está a escrever este texto e que se considera criativa – estava um pouco em modo Grinch com isto tudo! Tesouras e cola e fitinhas e recortes e – ai que nervos! Mas acabou por ser tão bom, tranquilo e bonito que espero replicar este momento: “vamos criar as nossas decorações” todos os anos.